Capítulo 4

De Cête para a frente é sempre a descer até ao Rio Douro. A viagem, que até agora foi feita por entre prédios, fábricas e campos, vai ganhar novo interesse.
Não é por acaso que a Linha do Douro é uma das mais bonitas de Portugal. O traçado junto ao rio permite uma paisagem soberba de toda uma região que vive das vinhas, das amendoeiras.
Por entre vales apertados o Douro ganha vida, e história. Até as barragens, que para muitos vieram desfigurar a paisagem, são já uma parte integrante deste cenário.
(Descrever mais!!!)
Numa das curvas, já fora do túnel, eis que um dos candeeiros se abre.
Nunca tal coisa tinha acontecido.
Com as paragens, outras pessoas “alojaram-se” nesta carruagem ficando admiradas com o aparato montado por quatro jovens rumo ao fim da linha.
Foi mesmo sobre algumas destas pessoas que o candeeiro cedeu.
Prontamente seguimos para reparar a situação. Como se pode imaginar, este acontecimento foi mais um motivo de interesse, digno da nossa aventura, perfeitamente contextualizado, embora tenha sido uma obra do acaso. Ou, talvez não!...
O mecanismo de fixação do candeeiro exige duas pessoas, assim eu e o Gustavo, em cima dos bancos, tentamos superar a situação. Enquanto isso o Daniel e o João tiram fotografias, (fica para eles os comentários sobre esse assunto).
Do lado do Gustavo as coisas não estão famosas e eu mudo de sítio para o ajudar.
A situação fica mais ou menos remediada, mesmo a tempo da paragem em Livração.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home